Muçulmanos da etnia Uighur na China reclamam de proscrições
A China proscreveu esta semana o ritual do Ramadã na região de Xinjiang sob a alegação de “proteger os estudantes” e “evitar o uso de escolas e escritórios do Governo para promover religião”. O Islã é praticado por uma minoria naquele país, mas em Xinjiang o Islã possui um número considerável de seguidores. Estes são ocasionalmente citados no noticiário nacional e internacional devido a incidentes pavorosos onde seguidores de Maomé em recentes incidentes chegaram a matar diversas pessoas num frenesi sedento de sangue dos “infiéis”.
O Ramadã é o mês durante o qual os muçulmanos praticam o seu jejum ritual (saum, صَوْم), o quarto dos cinco pilares do Islã. O jejum é obrigatório a todos os muçulmanos que chegam à puberdade. A primeira vez em que um jovem é autorizado a jejuar pelos pais constitui um momento importante na sua vida e uma marca simbólica de entrada na vida adulta. A prática baseia-se no que diz o Alcorão: “… e aquele dentre vós que presenciou a Lua Nova deste mês (Ramadan), deverá jejuar, e aquele que se encontrar enfermo ou em viagem, jejuará depois o mesmo número de dias…“. Alcorão (Surat Al-Baqara – C.2, Versículo 185).
A região de Xinjiang é chamada por alguns de “a fronteira muçulmana da China”. No Condado de Ruoqiang em Xinjiang a declaração oficial das autoridades é a de que “nenhum professor pode participar em atividades religiosas, instigando pensamentos religiosos nos estudantes ou compelir estudantes a prática de atividades religiosas.” Tais decisões recentes tem resultado em ataques ferozes em locais onde os muçulmanos são maioria.
No mês passado, em uma feira de verduras 43 pessoas foram mortas pelos muçulmanos num ataque a bomba motivado por ódio religioso. No ano passado a polícia matou 13 muçulmanos jihadistas que se preparavam para massacrar inocentes. (AVISO: IMAGENS FORTES!) Um aviso nas Escolas dizia:
“Estudantes não devem participar em atividades religiosas; Não devem estudar escritos ou ler poemas em textos ou aulas de coro; Não devem vestir ou usar nenhum emblema religioso; Nenhum pai ou outros podem forçar estudantes a terem crenças religiosas ou participar em atividades religiosas.”
Na China há 56 grupos étnicos reconhecidos, e o segundo maior destes são os muçulmanos da etnia Uighurs.
Há uma forte tendência de analistas elogiarem a proscrição na China como “um exemplo para o ocidente” onde o Islã prossegue crescendo com uma porcentagem alta de jihadistas sendo treinados para matar e usufruindo das liberdades que eles mesmos proíbem quando no poder.
Oque ainda pode ser digno de elogios ás autoridades chinesas, é o fato de naquele país haver um esforço em erradicar o fanatismo religioso direcionado á rituais ou proscrições de grupos étnico-religiosos onde se manifesta a violência e pior, o assassinato. como é o caso desse grupo citado.
Porem, como estamos falando de lideres humanos, nada pode sair perfeito né.
Esse mesmo esforço é direcionado para grupos religiosos que se esforçam em pregar a paz o amor e a fé em Deus, onde não há fanatismo.
isso tudo é o indicio do desencadeamento de profecias biblicas sobre a fera e babilonia – A grande!. citados no livro de Revelação (apocalipse).
Basta só direcionar esses esforços em outros países dominantes…oque está para ocorrer em breve.
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