O apóstolo Paulo, escreveu por volta do ano 65 EC:
“Virá um tempo em que alguns não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, segundo os seus próprios desejos, como que sentindo comichão nos ouvidos, se rodearão de mestres. Desviarão os seus ouvidos da verdade, orientando-os para as fábulas.” — 2 Timóteo 4:3, 4, A Bíblia de Jerusalém, católica.
O Concílio de Constantinopla foi realizado no ano 381, a quase 1700 anos atrás, e neste foi novamente debatido a natureza de Cristo. Foi convocado pelo Imperador Romano Teodósio I em 381 E.C
Imperador Teodósio
reinado: 379 – 395 AD
Foi um Concílio de Bispos realizado em Constantinopla, no que é conhecida hoje como Istanbul.
O Concílio de Nicéia realizado no ano 325 não havia deixado inequivocamente claro a verdadeira natureza de Deus. A Igreja Católica estava muito dividida a respeito do assunto. Afinal, eles decidiram naquela ocasião que Jesus era da mesma substância que o Pai mas não haviam falado nada sobre Trindade e nem sobre o papel do “Espírito Santo” naquela discussão.
Foi então que no Concílio de Constantinopla os bispos católicos formularam novos artigos doutrinais. E adicionaram a seguinte frase:
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“Na verdade, [a versão atual do] Credo de Niceia não foi redigida no Primeiro Concílio de Niceia (325) . . . e sim no Primeiro Concílio de Constantinopla (381)”, diz The New Westminster Dictionary of Church History (O Novo Dicionário de Westminster da História da Igreja).
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“O Concílio de Niceia, em 325, declarou a fórmula decisiva para a doutrina [futura da Trindade] em sua confissão que o Filho é ‘da mesma substância . . . que o Pai.’” — Enciclopédia Barsa.
São os concílios religiosos aprovados por Deus?
Leia o subtópico “O Concílio de Constantinopla” no link abaixo:
Ensinava a Primitiva Igreja Que Deus É Uma Trindade?
Como a cristandade veio a adorar um Deus desconhecido