Por Queruvim
Alguns na tentativa de legitimar o comportamento homo afetivo dentro do cristianismo afirmam que a palavra grega malakoi usada por Paulo em 1 Coríntios 6:9 “jamais teve qualquer sentido de homossexual” . Chegam a afirmar que não existe tal conotação. Certa página em Inglês dedicada a evangélicos gays possui o seguinte tema: ” Malakoi NUNCA é usado na Bíblia para significar Homossexual”. Eles até grifam a palavra NUNCA. Contudo, já em seus primeiros parágrafos o mesmo site afirma: “De fato, a origem da palavra malakós (singular de malakoi) raramente… se refere ao comportamento gay”.**
Em vista desta declaração em contradição uma com a outra, é evidente que não são estudiosos sérios que fazem tais afirmações que já começam a ecoar no Brasil.
Em vista disso, dediquei tempo a leitura de textos gregos bastante antigos a fim de ver como tal palavra grega era empregada nos dias de Paulo. Em minha leitura atenta de diversos textos em grego notei que a significação básica de malakós é “macio” ou “mole” ou ainda diversas metáforas relacionadas.
Eusébio de Cesáreia em História Eclesiástica escreveu:
μὴ γένησθε μήτε μαλακώτεροι γυναικὸς μήτε συμπαθέστεροι μητρός
“Não vos torneis nem mulheres moles ou mães sentimentais” FONTES gr. e inglês
Nas escrituras gregas cristãs além de 1 Cor. 6:9 encontramos as seguintes ocorrências de malakós:
μαλακὰ — 1 vez. (Em Mateus 11:8)
μαλακοὶ — 1 vez. (Em 1 Cor. 6:9)
μαλακοῖς — 2 vezes (Em Mateus 11:8 e Lucas 7:25)
Mateus 11:8:
“…Um homem vestido de roupagem macia? (μαλακοῖς ) Ora, os que vestem roupagem macia ( μαλακὰ )estão nas casas dos reis”. A TNM revisada optou pela frase “roupas finas”.
Lucas 7:25:
“O que, pois, fostes ver lá fora? Um homem vestido de macia(μαλακοῖς) roupagem exterior?”
Em 1 Cor. 6:9 malakois é vertido de diferentes maneiras por diversas escolas de erudição contudo quase sempre relacionada ao comportamento gay:
King James Version – 1611: “efeminados”
Portuguesa 1690– “efeminados”
Valera em Espanhol 1602: “Efeminados”
Rheims-Douay – 1609: “Efeminados”
Darby – 1884 : “Aqueles que fazem de si mesmos mulheres”
Weymouth – 1903: “qualquer um que é culpado de crime desnatural”
Amplified – 1958: “Aqueles que participam em homossexualismo”
TNM das TJ: “homens que se submetem a atos homossexuais” FONTE
A Bíblia Judaica Completa 1998: “homossexualidade ativa ou passiva”
De acordo com o respeitado Léxico de Liddell e Scott, malakós possui basicamente duas acepções. Uma boa e outra pejorativa, não sendo considerada uma palavra técnica. Malakós ocorre em textos gregos desde antes de Platão e Aristóteles, com sentido básico (macio, mole, suave alguém “fácil de lidar” μαλακώτερος,etc) ou metafórico, “não vigoroso” também “moralmente fraco”, “ineficaz” e efeminado entre outras. Liddell e Scott ; STRONG. Dizer que “nunca” se refere a alguém homossexual é fugir da definição básica. O que significa efeminado ou afeminado?
Efeminado:
1. Diz-se de homem ou rapaz que tem trejeitos femininos. = ADAMADO, AFEMINADO 2. Mole. 3. Voluptuoso. Homem com características ou modos de mulher. Aparência ou modos feminis,Homossexualismo, transsexualismo, etc.
“Fatores culturais influenciaram tradutores modernos de modo a injetarem em suas traduções tendências anti gay”. Daí prossegue dizendo que malakoi “nunca se referiu exclusivamente a gays e a lésbicas”. Esta afirmação é sutilmente equivocada. Se eu dissesse que malakoi (plural de malakós) nem sempre se referia a homossexuais, isto esta correto. Todavia, dizer que “nunca” se refere a tais, é errado . Há inúmeros casos onde vemos malakoi sendo aplicado a homossexuais. Isto é bem documentado.
O uso de Malakós no tempo de Paulo
Dionísio de Halicarnasso, que escreveu Antiguidades romanas por volta de 7 a.C ,descreveu Aristodemo de Cumas como μαλακός porque ele era ” afeminado ” ( θηλυδρίας ) pois quando criança tinha participado em atividades ou coisas associadas com mulheres. Dionísio escreveu:
“O tirano de Cumas naquela época era Aristodemo, o filho de Aristocrates, um homem de nascimento nada obscuro, que foi chamado pelos cidadãos Malacus ou “afeminado”- um apelido que com o tempo veio a ser mais conhecido do que seu próprio nome – ou porque quando menino ele era efeminado ou porque se permitia ser tratado como uma mulher...” fonte
Na literatura clássica a palavra μαλακός às vezes é aplicada a pessoas obviamente gays. ( # ) Em grego antigo era escrita μαλθακός . Lucian descreve o sangue de alguns sacerdotes que ele condena por comportamento homossexual passivo e em seu texto emprega a palavra μαλακός. Estes eram os sacerdotes que passavam o tempo em busca de grupo de encontros sexuais. Embora haja alguma ambiguidade em relação a μαλακός, é evidente o emprego de tal palavra como representando o comportamento homossexual. Isto é ainda mais observável quando esta palavra é empregada em paralelo com ἀρσενοκοιτής que implica um papel homossexual ativo. É interessante que em Problemas de Aristóteles, uma longa discussão a respeito das origens da passividade homossexual, se emprega a palavra μαλακός.
Revelador Manuscrito em papiro descoberto no Egito
Em Fevereiro e Março de 1902 enquanto arqueólogos faziam suas escavações em Fayum no Egito, foi lhes apresentado por um negociante partes de um papiro reconhecido pelos arqueólogos como sendo da província de El Hibeh (um nome árabe para a antiga cidade egípcia de Tayu-djayet). Este foi posteriormente datado como sendo uma relíquia do 3º século antes de Cristo. Foi então chamado de Papiro de Hibeh. Localizado entre panos mortuários de múmias foi datado como sendo do ano 245 A.E.C. Observe o que lemos neste papiro:
“Demofonte a Ptolomeu , saudações. Faça todo o possível para me enviar o flautista Petoüs tanto com as Flautas frígias bem como o resto ; e se qualquer despesa for necessária, pague , e deverá reembolsa-la de mim. Me envie também Zenóbio o afeminado [ malakón ] com um tambor e címbalos e castanholas , pois ele é procurado pelas mulheres para o sacrifício ; e deixe-o usar roupas tão finas quanto possível ” (Carta de Demofon para Ptolomeu” [provenientes de panos mortuários de múmias encontrados na necrópolis de El-Hibeh e datado como sendo escrito por volta de 245 a.C], The Hibeh Papyri: Part I, no. 54, 200-201). Link adicional
Outros escritos antigos
” Diz-se que quando ele estabeleceu como opinião de Zeno que o caráter de um homem pode ser conhecido a partir de sua aparência, certos homens jovens espirituosos trouxeram diante dele um ancinho com mãos calejadas da labuta no país e pediram-lhe que declarasse qual era o caráter do homem. Cleantes estava perplexo e mandou o homem embora; mas enquanto ele saia, ele espirrou, “entendi”, gritou Cleantes , ele é efeminado [malakós]” (Diógenes Laércio, Dionísio – Cleantes 7,173)
Embora existam usos específicos do termo que denotam pederastia (Dionísio de Halicarnasso , Antiguidades romanas 7.2.4 ), a passagem acima demonstra que o sentido pode ser mais amplo do que o de meninos afeminados prostitutos, pois ele é chamado de “homem” no texto grego acima.
“Um certo musico Zenobius é descrito como malakós“, provavelmente no mesmo sentido em que a palavra é usada em 1 Cor 6:9, e não simplesmente com referência ao seu estilo de dançar” (James Hope Moulton and George Milligan, The Vocabulary of the Greek Testament: Illustrated from the Papyri and Other Non-literary Sources [Grand Rapids: Eerdmans, 1982], s.v. “malakÒj,” 387).
O Professor David E. Malick do Seminário Teológico de Dallas falando sobre malakós escreveu:
“Quando aplicado com referência às relações sexuais de homens com homens, porém, não é também um termo técnico para prostitutos numa aplicação pederasta. O termo pode significar efeminado com respeito a garotos ou homens que desempenham o papel de mulher em relações homossexuais. Como afirma Ukleja, ” Não é além da razão entender a palavra como representando as partes passivas em uma relação sexual homossexual. Isto é ainda mais razoável quando esta está em justaposição com ἀρσενοκοῖται (arsenokoitai) que implica em um papel homossexual ativo”. Falando sobre 1 Cor. 6:9 o Professor prossegue: ” [tais termos, malakós e arsenokoitai,] são descritivos das partes ativas e passivas numa relação homossexual. Suas referências incluem o abuso da pederastia mas também pode denotar relações sexuais de pessoas do mesmo sexo em atividades mutuas mais amplas a partir duma perspectiva das Escrituras Hebraicas, especialmente Levítico 18:22 e 20:13″.
Platão observa em seu diálogo Fedro que um amante mais velho ” vai claramente cortejar um amante que é efeminado [ malthakos ] Depois de muitas horas achei o texto de Platão que reza:
διάνοιαν ἐπίτροπός τε καὶ κοινωνὸς οὐδαμῇ λυσιτελὴς ἀνὴρ ἔχων ἔρωτα. τὴν δὲ τοῦ σώματος ἕξιν τε καὶ θεραπείαν οἵαν τε καὶ ὡς θεραπεύσει οὗ ἂν γένηται κύριος,ὃς ἡδὺ πρὸ ἀγαθοῦ ἠνάγκασται διώκειν, δεῖ μετὰ ταῦτα ἰδεῖν. ὀφθήσεται δὴ μαλθακόν τινακαὶ οὐ στερεὸν διώκων, οὐδ᾽ ἐν ἡλίῳ καθαρῷ τεθραμμένον ἀλλὰ ὑπὸ συμμιγεῖ σκιᾷ, πόνωνμὲν ἀνδρείων καὶ ἱδρώτων ξηρῶν ἄπειρον, ἔμπειρον δὲ ἁπαλῆς καὶ ἀνάνδρου
“um homem apaixonado não é de forma alguma um guarda ou associado lucrativo. Devemos considerar em seguida, como ele que é forçado a seguir o prazer e não a boa vontade, resguardará seu corpo de quem é dono e que importância lhe dará. Ele certamente cortejará um amante que é efeminado, não viril, que não cresceu no puro sol quente, mas em sombras e proteção, não acostumado a labutas viris e o suor do esforço mas acostumado com o delicado modo de vida não masculinizado”
Este texto é um golpe nos eruditos pró gays da igreja evangélica ou católica. Há incontáveis textos semelhantes a este e não são poucos os eruditos que chegaram a mesma conclusão depois de estudo acadêmico. Um texto de Aristóteles refere-se de forma semelhante aos que são anatomicamente inclinados em direção ao papel receptivo como malakoi ( Pseudo- Aristóteles, Problemas 4.26) Cai por terra a afirmação de diversos sites que tentam dar a impressão de que no grego “não existe” tal conotação.
Textos astrológicos que falam de homens desejosos de desempenhar o papel feminino na penetração também usam o termo malakoi ( Ptolomeu , Quatro Livros 3,14 §172 ; Vettius Valens , Antologias 2.37.54 ; 2.38.82 ; . Cf. Brooten , 126 n 41, 260 n . 132 ) .
” Oi Malthakoi , uma comédia de Cratino , fala também sobre efeminados. Existe uma carta egípcia que data de cerca de 145 aC, em que malakos quase certamente se refere à homossexualidade masculina passiva. ” , Greenberg, ” a Construção da Homossexualidade ” , p. 212 (1990 ) .
” Outra palavra usada para designar relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo em 1 Coríntios 6: 9 é malakoi . Esta palavra refere-se a um parceiro passivo sexualmente , um homem efeminado que desempenha o papel de uma mulher. “ , Schreiner , ” A Perspectiva do Novo Testamento sobre a Homossexualidade ” , Themelios ( 31.3.70 ) , Abril de 2006.
Os eruditos Bauer, Arndt e Gingrich apresentaram a seguinte definição de malakós:
“macio, efeminados, especialmente de catamites homens e garotos que se permitem ser homossexualmente explorados.” Arndt, William, F. Wilbur Gingrich, Frederick W. Danker, and Walter Bauer. A Greek-English Lexicon of the New Testament and Other Early Christian Literature 2º Ed. “malakoi,” pag.488
Bacharel em Filosofia e Doutorado em Teologia e línguas semíticas, Michael Ukleja (FOTO) em “A Bíblia e o Homossexualismo, Parte 2: Homossexualidade no Novo Testamento,” acrescenta:
“Uma provável tradução de malakós e arsenokoitai seria, moralmente frouxo (efeminado) que se deixam ser homossexualmente explorado e a pessoa que é um homossexual praticante “
Louw and Nida chegaram à mesma conclusão. Colocaram estes termos sob o domínio semântico de “Qualidades Éticas e Morais” mais especificamente sob a categoria de “Mal comportamento sexual” (Johannes P. Louw and Eugene A. Nida, Greek-English Lexicon of the New Testament Based on Semantic Domains, 2 vols., 2d ed. [New York: United Bible Societies, 1988-1989], 1:74243, 772). Afirmam em sua pesquisa que arsenokoites refere-se a um parceiro masculino numa relação sexual homossexual” (ibid., 772, ¤88.280). E referindo-se a ambos os termos empregado por Paulo eles escrevem que “refere-se em dados contextos a um parceiro masculino numa relação sexual homossexual em contraste com malakós , o parceiro masculino passivo” (ibid., 772-73, §88.280-88.281). “Assim como em Grego, um número de outras línguas também possuem termos inteiramente distintos para o papel ativo e passivo em uma relação sexual homossexual” (ibid., 773, §88.281). Esta visão é apoiada por outras obras dedicadas ao assunto> Feinberg, Feinberg, & Huxley, ‘Ethics for a Brave New World’, pp. 200–201 (1996). Este estudo não é apenas opiniático, mas acadêmico e não faz relação específica com a pederastia. Se o Apóstolo Paulo quisesse se referir especificamente aos homossexuais, ele teria usado a palavra grega padrão no Grego de seus dias que descrevia os homossexuais, a saber, “paideraste“. Isto indica que malakós é mais ampla e inclui mais que isso. Foi em harmonia com isso apropriadamente vertida “homens mantidos para propósitos desnaturais” na TNM com referências ou “homens que se submetem a atos homossexuais” na versão Revisada da Biblia Sagrada publicada pelas Testemunhas de Jeová na Tradução do Novo Mundo da Bíblia Sagrada. Isto explica a opção da Nova Versão Internacional (NVI):
“Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus” (1 Co 6.9-10).
Uma comparação entre 1 Corintios 5:1–13 e 1 Corintios 6:1–11 favorece ainda mais a conclusão destes eruditos.
Portanto, ao fazer uma pesquisa recorrendo a diversos escritos em grego clássico, percebi que μαλακός era sim usada para se referir a meninos e homens que se envolveram em praticas homossexuais. Também era aplicada a homens que desempenhavam o papel feminino ou passivo na homossexualidade, mas possui um sentido mais amplo sendo usada até hoje na Grécia para descrever os que praticam a masturbação.
μαλακός é citado por muitos como sendo uma palavra que “nunca” ou “raramente” é empregada no sentido de “homossexual”. Contudo, os fatos demonstram que ao se referir à homossexuais, as pessoas nos dias de Paulo empregavam esta palavra. Ao mesmo tempo que havia uma significação diferente quando se referia a objetos ou a alguém fraco ou sensível. Uma vez que Paulo emprega malakós e arsenokoitai uma seguida da outra fica difícil concluir que o sentido é outro que não o sexual.
Já existe igrejas evangélicas que acolhem homossexuais como parte da igreja professamente “aprovada” de Cristo. (Fontes: I II ) O mesmo está acontecendo com o clero católico. Decidi escrever este artigo em defesa da verdade (apologia) e para eliminar dúvidas de alguns que me escreveram a este respeito.
A Bíblia não incentiva o preconceito contra pessoas. No entanto, o conceito dela sobre atos homossexuais é claro.
“Não te deves deitar com um macho assim como te deitas com uma mulher. É algo detestável.” — Levítico 18:22.
Certo artigo publicado pelo jw.org afirma:
“Com respeito a atos homossexuais, a Palavra de Deus diz claramente: “[Isto] é uma abominação.” (Levítico 18:22, A Bíblia de Jerusalém) A Lei de Deus para Israel determinava: “Quando um homem se deita com um macho assim como alguém se deita com uma mulher, ambos realmente fazem algo detestável. Sem falta devem ser mortos.” (Levítico 20:13) A mesma punição recebiam os que praticavam bestialidade, incesto e adultério. — Levítico 20:10-12, 14-17.
O apóstolo Paulo foi inspirado a descrever os atos homossexuais como expressões de “ignominiosos apetites sexuais” e ‘contrários à natureza’. Ele escreveu: “É por isso que Deus os entregou a ignominiosos apetites sexuais, pois tanto as suas fêmeas trocaram o uso natural de si mesmas por outro contrário à natureza; e, igualmente, até os varões abandonaram o uso natural da fêmea e ficaram violentamente inflamados na sua concupiscência de uns para com os outros, machos com machos, praticando o que é obsceno e recebendo em si mesmos a plena recompensa, que se devia ao seu erro. E assim como não aprovaram reter Deus com um conhecimento exato, Deus entregou-os a um estado mental reprovado, para fazerem as coisas que não são próprias.” — Romanos 1:26-28.
As Escrituras não dão desculpas, não fazem concessões e nem deixam margem para dúvida: as práticas homossexuais, o adultério e a fornicação são atos repulsivos para Deus. Em conformidade com isso, os cristãos verdadeiros não diluem o conceito da Bíblia sobre os “ignominiosos apetites sexuais” apenas para se tornarem mais populares ou aceitáveis à cultura moderna. Tampouco concordam com qualquer movimento de promoção da homossexualidade como estilo de vida normal.”
De fato, nunca nos esqueçamos das palavras de Paulo sob inspiração divina:
“Heb. 13:4: “O matrimônio seja honroso entre todos e o leito conjugal imaculado, porque Deus julgará os sexualmente imorais e os adúlteros.”
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