Críticos da TNM exibem preconceito e equivocos

Há vários eruditos evangélicos que ha vários anos atrás publicaram comentários negativos ao extremo sobre a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas,( TNM) a Bíblia usada em predileção pelas Testemunhas de Jeová. Contudo, tais acusações já estão ultrapassadas e não servem mais como referência. Primeiro por que eles são ativistas evangélicos anti Testemunhas de Jeová. Acha que seria sensato perguntar a um palmeirense fanático o que achou da bela conquista da libertadores pelo Corinthians ? De maneira similar, perguntar algo sobre a TNM a pastores evangélicos e antagonistas religiosos das Testemunhas de Jeová não fornece uma avaliação nem  acadêmica nem justa.

Por exemplo: 

Dr. Samuel J. Mikolaski of Zurich, Switzerland: “É monstruoso traduzir a frase para ´o Verbo era um deus.’”

Dr. Paul L. Kaufman, de Portland, Oregon: “Com seu erro de tradução em João 1:1, as Testemunhas de Jeová demonstram um abismal desconhecimento das regras básicas da gramática grega.”

Por que será que este crítico chama de “abismal desconhecimento”? Por que este desespero para enfatizar algo que hoje sabemos que não é verdade? Hoje sabemos que estes eruditos evangélicos é que são justamente o que acusam. Ignorantes e tendenciosos. Veja o por que no vídeo abaixo que eu produzi. 

 

Observem o comentário deste critico contra a Tradução do Novo Mundo…

Ray C. Stedman, autor internacionalmente conhecido, docente da Bíblia, pastor, evangelista.

“Um exame detido, que vá além da aparência superficial de exegese, revela uma verdadeira trapalhada de fanatismo, preconceito e predisposição tendenciosa que viola todas as regras de criticismo bíblico e todos os padrões de integridade académica.”

Transpirar antagonismo religioso e oposição. É somente isso. Não vemos palavras provenientes de uma pessoa imparcial e justa. A maioria dos comentaristas neutros e que nutrem mais respeito pela boa tradução do que antagonismo religioso, tem comentado favoravelmente a respeito da Tradução do Novo Mundo (TNM). Eu vou mais longe e afirmo que “padrões acadêmicos” é que estão sendo violados não somente no comentário deste crítico como também nas versões preferidas por Igrejas Evangélicas.

Na verdade, “trapalhada” de tradução bíblica é o que vemos claramente, por exemplo em centenas de versículos na Versão Almeida. Observe por exemplo o que fizeram com a palavra de Deus conforme vemos ao compararmos a TNM com versões populares entre os atuais chamados “cristãos”. (Ressaltando que os comentários abaixo são feitos pelo “apologista da verdade” em seu site pessoal:

Casar-se com a própria filha?
“Entretanto, se alguém julga que trata sem decoro a sua filha, estando já a passar-lhe a flor da idade, e as circunstâncias o exigem, faça o que quiser. Não peca; que se casem.” – 1 Cor. 7:36, ALA.
O texto isolado, nessa tradução, menciona duas pessoas – o pai e sua filha –, e no final recomenda: “Que se casem.” Isoladamente, tal tradução está recomendando o incesto!
A continuação do texto nessa versão segue outro caminho – igualmente absurdo. Observe:
“Todavia, o que está firme em seu coração, não tendo necessidade, mas domínio sobre o seu próprio arbítrio, e isto bem firmado no seu ânimo, para conservar virgem a sua filha, bem fará. E, assim, quem casa a sua filha virgem faz bem; quem não a casa faz melhor.” – 1 Cor. 7:37, 38, ALA; veja também Al, ACRF, IBB, NVI, Ave Maria, BLH nota.
Tal maneira de traduzir adota uma posição altamente machista e insensata: propõe que um homem sem necessidade de ter uma esposa deve também manter a sua filha sem se casar! E ainda acrescenta que tal decisão é a “melhor”.
Vendo que tal modo de verter o texto é simplesmente inadmissível, algumas traduções traçam outro enfoque. Veja abaixo:
“Aos que ficaram noivos, mas resolveram não casar mais, eu digo o seguinte: se o rapaz sente que assim não está agindo certo com a sua noiva e acha que a sua paixão por ela ainda é muito forte e que devem casar, então que casem. Não existe pecado nisso. Mas se, pelo contrário, o rapaz não se sente na obrigação de casar, se está mesmo resolvido a ficar solteiro e se é capaz de dominar a sua vontade e já resolveu o que deve fazer, então faz bem em não casar com a moça. Assim quem casa faz bem, mas quem não casa faz melhor ainda.” – 1 Cor. 7:36-38, NTLH; veja também CNBB; BJ, BLH, CBC.
Estaria o apóstolo Paulo incentivando o rompimento do noivado, algo tão sério mesmo no pacto da Lei mosaica? É o que tais traduções estão afirmando. (Gên. 19:14; Mat. 1:19) Pior ainda: segundo tais traduções, Paulo estaria dando apenas ao noivo o direito de cancelar o compromisso, e ainda por motivos absurdos!
E os absurdos não param por aí. A BJ fala de o noivo, ao invés de casar-se com a noiva, decidir ‘deixá-la permanecer como sua noiva’! Em outras palavras, ele nem se casa nem cancela o noivado. É um noivado vitalício! E a Edição Pastoral traduz de modo a afirmar que o noivo deixar de casar-se equivale a “respeitar a noiva”. Parece não haver palavras para descrever tantos disparates!
Toda essa confusão poderia ter sido evitada se os tradutores atentassem para o fato de que a palavra grega par·thé·nos, além de “virgem”, significa também o estado de virgindade.[1] Assim, a NM verte com exímia precisão:
“Mas, se alguém pensa que se está comportando de modo impróprio para com a sua virgindade, se esta estiver além da flor da juventude, e este é o modo em que deve ocorrer, faça ele o que quiser; ele não peca. Casem-se. Mas, se alguém estiver resolvido no seu coração, não tendo necessidade, mas tiver autoridade sobre a sua própria vontade e tiver feito esta decisão no seu próprio coração, de manter a sua própria virgindade, ele fará bem. Consequentemente, também faz bem aquele que der a sua virgindade em casamento, mas, aquele que não a der em casamento fará melhor.” – 1 Cor. 7:36-38.
Paulo, sob inspiração, estava simplesmente incentivando o estado de solteiro para a melhor promoção dos interesses espirituais.
Deus enviaria “vespas”?
“Também enviarei vespões adiante de ti, que lancem fora os heveus, os cananeus, e os heteus de diante de ti.” – Êxo. 23:28, ACRF; veja também Al, ALA, IBB, CBC, PIB, So, Trinitária, Ave Maria, CNBB, BJ, EP.
Se essa tradução do texto estivesse correta, haveria naturalmente a confirmação desse notável acontecimento em outra passagem bíblica, mas isso não ocorre. Qual é então a tradução correta do texto?
A NM verte assim:
“E vou enviar na tua frente o sentimento de desânimo, e este simplesmente expulsará de diante de ti os heveus, os cananeus e os hititas.”
E, como explicação, ela coloca na nota de rodapé que “a palavra hebr. hats·tsir·‛áh corresponde à palavra árabe que significa ‘desânimo; desalento; rebaixamento’”.
Temos a confirmação do cumprimento dessa profecia pelas palavras de Raabe aos espias israelitas:
“Bem sei que o Senhor vos deu esta terra, e que o pavor de vós caiu sobre nós, e que todos os moradores da terra se derretem diante de vós. Porque temos ouvido que o Senhor secou as águas do Mar Vermelho diante de vós, quando saístes do Egito, e também o que fizestes aos dois reis dos amorreus, Siom e Ogue, que estavam além de Jordão, os quais destruístes totalmente. Quando ouvimos isso, derreteram-se os nossos corações, e em ninguém mais há ânimo algum.” – Josué 2:9-11, ACRF. (As traduções em geral vertem assim.)
Davi serrou pessoas?
“Trazendo os seus moradores os mandou serrar, e que passassem por cima deles carroças ferradas: e que os fizessem em pedaços com cutelos, e os botassem em fornos de cozer tijolo. Assim o fez com todas as cidades dos amonitas.” – 2 Sam. 12:31, Figueiredo.
A versão Almeida (Al, ACRF, ALA) verte de um modo obscuro que também pode levar ao mesmo entendimento nefasto:
“E, trazendo o povo que havia nela, o pôs às serras, e às talhadeiras de ferro, e aos machados de ferro, e os fez passar por forno de tijolos; e assim fez a todas as cidades dos filhos de Amom; e voltou Davi e todo o povo para Jerusalém.” – 2 Sam. 12:31, ACRF.
A revista A Sentinela, de 15 de fevereiro de 2005 (p. 27), ao considerar essa passagem, tece o seguinte comentário: “Por uma diferença de uma só letra, o texto hebraico pode dizer que ‘ele os pôs na serra’, ou ‘ele os cortou (serrou) em pedaços’. Além disso, a palavra para ‘forno de tijolos’ também pode significar ‘molde de tijolos’. Esse molde seria estreito demais para alguém caber nele.” Assim, a NM faz a tradução coerente tanto com o caráter piedoso de Davi como com o texto hebraico:
“E tirou o povo que havia nela para fazê-los serrar pedras e [trabalhar] com ferramentas afiadas e com machados de ferro, e fez que servissem na fabricação de tijolos. E assim passou a fazer com todas as cidades dos filhos de Amom. Por fim voltou Davi e todo o povo a Jerusalém.” (Os colchetes são da NM, para esclarecer o sentido em português.)


Os habitantes de Jericó estavam todos “desmaiados”?
“E disseram a Josué: Certamente, o SENHOR nos deu toda esta terra nas nossas mãos, e todos os seus moradores estão desmaiados diante de nós.” – Jos. 2:24, ALA; também Al.
O significado em uso corrente de desmaio é o de “perda temporária dos sentidos; desfalecimento, síncope. A pessoa empalidece, começa a suar e, a seguir, perde os sentidos e cai”.(Dicionário on line de português) Desmaiar no sentido de “desanimar”, “esmorecer” é um arcaísmo, de uso distante do português coloquial. Assim, a NM verte o texto com linguagem moderna:
“E prosseguiram, dizendo a Josué: ‘Jeová deu todo o país na nossa mão. Por conseguinte, todos os habitantes do país ficaram também esmorecidos por nossa causa.’”
Tocar ou não tocar?
 “Disse-lhe Jesus: Deixa de me tocar, porque ainda não subi ao Pai; mas vai a meus irmãos e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.” (João 20:17, IBB)
A Figueiredo reza:
Não me toques, porque ainda não subi a meu Pai.”
“E Jesus disse a Tomé: ‘Coloque o seu dedo aqui; veja as minhas mãos. Estenda a mão e coloque-a no meu lado. Pare de duvidar e creia.’” – João 20:27, NVI.
O verbo grego hápto, usado em João 20:17, não significa apenas “tocar”, mas também “agarrar, segurar, reter”.[2] Em harmonia com isso, a NM verte as palavras de Jesus por “pára de agarrar-te a mim”. Isso elimina qualquer aparente contradição.


As pragas sobre o Egito destruíram tudo mesmo?
Todo o gado dos egípcios morreu.” Êxo. 9:6, ACRF; também Al, ALA, IBB, Ave Maria,CNBB, BJ
Aviso a Faraó: “Agora, pois, envia, recolhe o teu gado, e tudo o que tens no campo; todo o homem e animal, que for achado no campo, e não for recolhido à casa, a saraiva cairá sobre eles, e morrerão.” – Êxo. 9:19, ACRF;  veja também as demais citadas acima.
“Em todo o Egito o granizo atingiu tudo o que havia nos campos, tanto homens como animais; destruiu toda a vegetação, além de quebrar todas as árvores.” – Êxo. 9:25, NVI; note também as demais acima.
“Mas não foram danificados o trigo e o centeio, porque não estavam crescidos.” – Êxo. 9:32, IBB; e demais acima.
     A NM impede qualquer contradição por verter parte de Êxodo 9:6 assim: “Toda sorte de gado do Egito começou a morrer.” E o versículo 25b reza nessa tradução: “A saraiva golpeou tudo o que havia no campo, desde o homem até o animal, e toda sorte de vegetação do campo; e destroçou toda sorte de árvore do campo.”
Na Bíblia, as palavras “todo” e “tudo” não significam sempre cada exemplar de uma espécie, mas sim todas as espécies, ou classes. Dizer que toda espécie de gado morreu não implica em afirmar que cada ser particular morreu, e sim que morreram alguns (ou muitos) exemplares de toda espécie, ou de toda sorte (tipo). Também neste aspecto a NM se mostra ímpar.
Os leitores desta série estão sendo convidados a contribuir com textos mal traduzidos nas traduções da cristandade. Podem enviar o material para: oapologistadaverdade@gmail.com
     Os símbolos das traduções encontram-se no primeiro artigo desta série. FONTE: (http://oapologistadaverdade.blogspot.com/search/label/Tradu%C3%A7%C3%B5es%20da%20B%C3%ADblia)

O falecido DR. J.R.MANTEY afirmou sobre a Tradução do Novo Mundo : 

“Uma tradução chocante. Obsoleta e incorreta. Não é nem erudito nem razoável traduzir João 1:1 ‘a Palavra era um deus’.”

Reflete esta opinião a opinião particular deste Erudito ou é uma opinião imparcial e baseada em verdadeira Erudição ?

Não pode ser erudição objetiva visto que, observem o que escreveu o trinitariano Murray J. Harris:

“Concordemente, do ponto de vista somente da gramática,[THEOS HN hO LOGOS]poderia ser vertido”a palavra era um deus,….” –Jesus As God, 1992, p.60.

Afinal, quem demonstrou ser “nem erudito nem razoável”? Infelizmente, o falecido Dr. J. R. Mantey. É óbvio que Harris rejeita esta tradução de João 1:1, mas não por causa da gramática ou erudição, mas por causa do que ele acredita ser a teologia de João. Assim, com esta crítica tão severa, Dr. Mantey demonstrou falta de razoabilidade, e principalmente faltou à verdade.

DR. BRUCE M. METZGER da universidade de Princeton (Professor de Língua e Literatura do Novo Testamento) –

“Uma tradução horripilante… errônea… perniciosa…repreensível. Se as Testemunhas de Jeová levam essa tradução a sério, elas são politeístas”.

Com que base ele afirmou isto? Ele escreveu: “”De fato ,contudo, tal versão [e a palavra era um deus -TNM]uma tradução horripilante. Ignora completamente uma regra gramatical do grego que exige verter “…e a palavra era Deus.”

Aqui a regra de gramática a que se referia é a conhecida “regra de Colwell”. Mas o erudito Harris, já citado acima afirmou, volto a citar: ” Concordemente, do ponto de vista somente da gramática,[THEOS HN hO LOGOS]poderia ser vertido”a palavra era um deus,….”

Conforme tem sido reconhecido a regra de Colwell não pode ser usada como regra dogmática, mas apenas uma tendência geral. Note a seguinte citação:

“Portanto, ao passo que o canon[regra de Colwell] pode  refletir uma tendencia geral não é de forma alguma absoluta; além do mais, não leva em consideração clausulas relativas de substantivos próprios como[ho theos agape estin,”O Deus amor é.” -1 João 4:8].Ademais, Ele[Colwell]é o primeiro a admitir a falta de objetividade em seu método de avaliação (?): Ele reconhece incluir apenas substantivos definidos entre seus predicativos anartros e o grau de definitividade é extremamente difícil de avaliar “.-A Grammar of New Testament Greek, James Hope Moulton, Nigel Turner, Vol.III, Syntax, 1963, p.1.



Assim Metzger usa, melhor, abusa da regra de Colwell de forma errada. De fato a Comissão de Tradução do Novo Mundo rejeitou a regra de Colwell, em João 1:1, mas não de forma errada. O que levou Metzger a usar a regra de Colwell de forma cega, foi a sua visão teológica, e não qualquer regra gramatical.

DR. SAMUEL J. MIKILASKI, de Zurique, Suiça – “Esta construção anartra (usada sem o artigo) não significa que o artigo indefinido ‘a’ significa em inglês. Traduzir a frase ‘a Palavra era [um] deus’ é monstruoso”.

Se é “monstruoso” traduzir João 1:1 como “e a Palavra era um deus” como Mikilaski encarou o que disse C. H. Dodd:

“Se uma tradução fosse apenas um assunto de substituir palavras, uma possível tradução de[THEOS EN hO LOGOS]; seria, “A palavra era um deus”. Como tradução palavra por palavra não pode ser condenada, e para Gregos pagãos que ouviram a linguagem cristã primitiva,[THEOS EN hO LOGOS]soaria como uma declaração perfeitamente sensível, neste sentido[“significando um de uma classe de seres considerado como divino”-Dodd, ibed)….A razão porque é inaceitável é por que vai de encontro a corrente de pensamento Joanino, e de fato ao pensamento cristão como um todo.”-Technical Papers for The Bible Translator, Vol 28, No.1, January 1977.

É claro que Dodd rejeita a tradução que diz que a Palavra era “um deus”. Mas não é por causa da construção gramatical do grego. É a sua opinião sobre o que ele pensou que era a “teologia de João” e o “pensamento cristão”, a sua visão teológica de Cristo e não a gramática do grego.
Eu não partilho esta opinião trinitária do que o Evangelho de João e o resto da Bíblia afirmam sobre a pessoa e a natureza de Deus e seu Filho.

Dr. Paul L. Kaufman, de Portland, Oregon: “Com seu erro de tradução em João 1:1, as Testemunhas de Jeová demonstram um abismal desconhecimento das regras básicas da gramática grega”.

Bem,  parece que é o Dr. Paul L. Kaufman que tem que recordar a regras de gramática do grego bíblico.

DR. CHARLES L.FEINBENG de Portland, Oregon: “Os tradutores das Testemunhas de Jeová evidenciam uma ignorância abissal dos princípios básicos da gramática do Grego na sua tradução errônea de João 1:1”.

Contudo, Dr. Jason BeDuhn (da Universidade de Arizona) em relação ao apêndice da Kingdom Interlinear que dá a razão para a TNM favorecer a tradução de João 1: como dizendo que a Palavra não era “DEUS” mas “um deus”, afirmou: “De fato a explicação da Kingdom Interlinear Translation (KIT uma interlinear das TJ)[Appendix 2A, p.1139]está em perfeita harmonia com a melhor Erudição feita sobre este assunto.”

E os acima citados, Murray J. Harris, C. H. Dodd e J. Beduhn colocam seriamente em questão esta afirmação do Dr. Charles. Será que esta afirmação de Charles Feinberg é baseada no seu entendimento da gramática grega usada por João 1:1? É evidente que não! Devemos lamentar sua falta de exatidão gramatical. É apenas uma opinião sem provas e acima de tudo gramaticalmente inexata. A opinião dele é que revela uma “ignorancia abismal da gramática grega”.

DR. JAMES L. BOYER de Winona Lake, Indiana: “Nunca ouvi falar, nem li sobre algum erudito em Grego que concordasse com a interpretação desse versículo conforme insistida pelas Testemunhas de Jeová… Nunca encontrei um deles que tivesse qualquer conhecimento da língua grega”.

Bem, se calhar ele não anda muito atento àquilo que os eruditos em grego têm escrito e falado sobre o assunto. Deveria ouvir e ler mais.

E para piorar ele não sabe que um dos que supõem-se traduziu a versão Tradução do Novo Mundo foi ninguém mais que o irmão Gangas que discursava em Grego em grandes Congressos das Testemunhas de Jeová! Este irmão era conhecido por ter vivido na moderna Éfeso e regiões da Grecia onde dominava o Grego.

Atualmente no século 21 a despeito do que afirma esta frase do Dr. James Boyer, um número cada vez maior de Eruditos estão cientes de que a TNM verteu de forma gramaticalmente aceitavel. A Visão teológica é usada como base para os comentários irresponsáveis como este, do Dr. Boyer, e que são repetidos e replicados todo tempo na internet e em cursos de teologia superficiais e tendeciosos. Existe uma forte tendencia de quase todos os movimentos religiosos em descartar tudo o que uma Testemunha de Jeová diz. Parece que a visita de casa em casa, um coragem particular deste grupo, enfureceu muitos mestres evangélicos cujos seguidores são assim também visitados numa pregação minuciosa e persistente. É claro que existe um ódio declarado contra as Testemunhas de Jeová ao ponto de execrarem do púlpito, tudo o que publicam, embora a redação e elaboração de livros e publicações das Testemunhas de Jeová seja algo simplesmente invejavel. O material que publicam é em quantidade e qualidade que impressiona a qualquer pessoa com um mínimo de bom senso.Não existe na face da terra tamanha capacidade de impressão e distribuição de publicações bíblicas semelhante ao das Testemunhas de Jeová. Essa é uma das explicações do por que tantos adjetivos fortes usados contra as Testemunhas de Jeová. Muitos fazem cursos e recebem títulos de Teólogos e Doutores, manifestando uma altivez faraônica. Mesmo que víssem um Testemunho direto do céu jamais aceitariam ter que admitir que pessoas que sequer procuram destaque e títulos são melhores do que eles e são mais abençoados por Jeová Deus do que eles. Manifestam a atitude de Caim que nutriu inveja e ódio por seu irmão.

DR. WALTER MARTIN – “A tradução ‘um deus’ ao invés de ‘Deus’ é errônea e não tem apoio em nenhuma boa erudição do Grego, antiga ou contemporânea, e é uma tradução rejeitada por todos os reconhecidos eruditos da língua grega, muitos dos quais nem mesmo são cristãos, e dos quais não pode se afirmar honestamente serem preconceituosos a favor da versão sustentada pelos ortodoxos”.

Atualmente qualquer citação feita que tenha esta opinião demonstra congelamento de cérebro e atraso em relação a erudição atual.

Citar Walter Martin e suas palavras infelizes é voltar ao passado. Seu estudo de grego é ultrapassado.Todavia muitos sites repetem tais comentários todo o tempo como se fosse erudição atual! Lembra-se da citação do Dr. BeDunh que realmente estuda e ensina grego? Apesar de não ser Testemunha de Jeová afirmou que “De fato a explicação da  KIT[Appendix 2A, p.1139].” é perfeitamente correta segundo a melhor erudição feita sobre este assunto.

DR. WILLIAM BARCLAY da Universidade de Glasgow, Escocia –

 

 “A distorção deliberada da verdade por esta seita é vista nas suas traduções do Novo Testamento. João 1:1 é traduzido “a Palavra era [um] deus’, uma tradução que é gramaticalmente impossível. É abundantemente claro que uma seita que pode traduzir o Novo Testamento assim é intelectualmente desonesta”.

Gramaticalmente impossível? Contudo, eruditos como Murray J. Harris, C. H. Dodd e J. BeDuhn e outros que poderiam ser citados, afirmam que é gramaticalmente possível.

Outro erudito que afirmou o mesmo foi o Rev. J. W. Wenham no seu bem-conhecido The Elements of New Testament Greek, escreveu numa nota de rodapé: “Em Manuscritos antigos os quais não possuem diferenciação entre letras maiúsculas e minusculas, não haveria maneira de distinguir entre Theos(‘God’) e theos(‘god’). Sendo assim, apenas no que concerne a gramática, tal sentença poderia ser … À palavra é um deus‘, ou, ‘A Palavra é Deus’.”(footnote 2, page 35, Cambridge University Press, 1987 reprint.)

Wenham escreveu ainda: “A interpretação de João 1:1 dependerá se escritor acreditava em apenas um Deus ou mais de um deus.”
Eu acredito que João poderia ter afirmado que a Palavra “era um deus”, porque no Antigo Testamento, até mesmo os anjos são chamados de “deuses”. Sim, João como judeu acreditava em “mais do que um deus”, em seres divinos, muito superiores aos humanos, que estavam diante de Deus e o serviam na Sua Corte Celestial (Veja Salmo 8:5; 82:1; 138:1)
Mas, assim como João, temos que adorar o único DEUS verdadeiro, ou aquele a quem se deve adorar. Mas a Palavra não era este único Deus verdadeiro (“hO THEOS”, literalmente “o D/deus”) conforme João nos informa, pois a Palavra estava COM Deus. Esta tradução de João 1:1 está assim de acordo com o contexto que informa que a Palavra estava com O Deus, distinta deste, mas ainda assim da sua semelhança: divina, um deus.

Paulo, o Apóstolo escreveu em harmonia com isso em 1 Cor. 8:5:

Pois, embora haja os que se chamem “deuses” , quer no céu , quer na terra, assim como há muitos “deuses” e muitos “senhores”.”

Assim Paulo acreditava que no céus havia “deuses” ou seres poderosos. Por isso Paulo citou o Salmo 8:5 onde se usa a palavra “elohim” (deuses) em  hebreus 2:7 falando de “anjos”, mostrando que estes são “deuses”. Isso não é compreendido pela maioria dos Teólogos Evangélicos em vista de sua tradição em dizer que existem apenas deuses falsos ou o Verdadeiro. Isso é um erro que não reflete o pensamento dos primitivos escritores judeus inspirados por Deus e nem reflete o MONOTEISMO apresentado por eles.

O que é mais interessante, é que Barclay, 20 anos após esta declaração, dizendo “a Palavra era [um] deus’, uma tradução que é gramaticalmente impossível afirmou exatamente o contrário.

No seu livro ‘William Barclay-Ever Yours,” editado por C.L.Rawlings(Dunbar 1985), pag. 205, após fazer alusão à tradução comum (conforme encontrada na Versão Rei Jaime), ele afirmou: “Você poderia traduzir, ao ponto que o grego permite: ‘a palavra era um deus’;..”

Afinal é gramaticalmente possível!!!

Esta contradição/correção de si mesmo indica quem foi “intelectualmente desonesto” nos anos 50.

Dr. Ernest C. Colwell da Universidade de Chicago: “O predicado definido nominativo tem artigo quando ele segue o verbo; e não tem o artigo quando ele precede o verbo … esta declaração não pode ser considerada como estranha no prólogo do evangelho, o qual atinge seu clímax com a confissão de Tomé: ‘Senhor meu e Deus meu’ – João 20:28”

“A regra de Cowell foi abondonada[pelo menos em conxexão com João 1:1 ,] por aqueles que conhecem o grego desta.”-Professor BeDuhn.
Lá se vai mais uma citação desmoronando.

Dr. J. Johnson da Universidade do Estado da California, Long Beach: “Não há qualquer justificação para traduzir THEOS EN HO LOGOS para ‘o Verbo era um deus’. Não há um paralelo sintático com Atos 28:6, onde há uma declaração em discurso indireto, e João 1:1 é direto … Eu não sou cristão, muito menos trinitariano”

Mas Atos 28:4 é um paralelo sintático. J. BeDuhn diz sobre Actos 28:4 como paralelo de João 1:1: “Acts 28:4, o qual é uma escolha perfeita, e que mostra como este sentido qualitativo funciona para o predicativo nominativo anartro antes do verbo.”

Dr. Eugene A. Nida, chefe do Departamento de Traduções, American Bible Society: “Com respeito a João 1:1, há é claro uma absoluta confusão por que a Tradução do Novo Mundo foi aparentemente feita por pessoas que não levam a sério a sintaxe do Grego”

Pelo que afirma o Prof. J. BeDuhn isto não é verdade. Nem outros eruditos concordam apesar de serem trinitaristas, e de não concordarem com esta tradução por razões teológicas, mas não gramaticais.

Dr. B. F. Wescott (cujo texto Grego – Não a parte em Inglês – é usado na Kingdom Interlinear Translation): “O predicado (Deus) estando enfaticamente primeiro, como em IV.24. É necessariamente sem o artigo. Não há idéia de inferioridade de natureza sugestionada pela expressão, a qual simplesmente afirma a verdadeira deidade do Verbo”

Esta declaração de Wescott, baseia-se no seu entendimento de João 1:1, segundo a sua perspectiva trinitarista. Citar alguém que interpreta o texto, que vai para além da simples tradução, não contribui muito para este debate.

Não me alongarei mais nestas citações, visto que para estas existem muitas outras,até mesmo de trinitaristas, que revelam que não existe qualquer impedimento de ordem grammatical em João 1:1, para traduzir como “E a palavra era um deus”.

PERGUNTA feitas por  LEITORES

  USUÁRIO “Daví Janeiro” que pergunta logo abaixo no final desta página…

prezado queruvim, há um artigo no blog do Anchieta onde ele contesta a TNM.Uma pessoa citou alguns eruditos em defesa da TNM mas,entretanto,ele citou frases adicionais desses mesmos eruditos dando a entender que o irmão,ou sei lá quem,estava sendo tendencioso e ocultando frases.No fim,a pessoa ou não se manifestou mais ou o Anchieta bloqueou seu comentário em resposta..fiquei sem saber! tem como vc me esclarecer o assunto? veja o assunto no blog do anchieta,TDM em comentários.Gostei muitíssimo do seu artigo.abraço”

 

RESPOSTA DO SITE TRADUÇÃO DO NOVO MUNDO DEFENDIDA!

Falando de modo negativo da Tradução da Bíblia usada pelas Testemunhas de Jeová este blog diz que a Watchtower“conseguiu garimpar apenas 9 traduções que estão em acordo com a sua tradução de que “a palavra era [um] deus”

 

Essa declaração copiada de sites americanos e repetida no site do CACP é replicado em muitíssimas páginas desavisadas na internet. Existem porém muito mais que “apenas 9 traduções” que concordam com a Tradução do Novo Mundo. Começando por uma Tradução de 1800 anos atraz feita no tempo em que o Coiné ainda era lingua viva, a versão Copta. 

Tais críticas, encontradas em vários blogs no Brasil, são copiadas de sites americanos Anti Testemunhas de Jeová e repetidas em sites de lingua portuguesa sendo  repassados pelos desafetos das Testemunhas de Jeová (TJ) .

Ao falar sobre alguns destes chamados “entendidos” do mundo e eruditos evangélicos podemos observar algo em comum entre muitos destes ao passo que lemos suas declarações :

 

“Robert M. McCoy, que escreveu no Andover Newton Quarterly em Janeiro de 1963.

“A Tradução do Novo Testamento é evidência da presença no movimento de peritos qualificados para lidar de forma inteligente com os muitos problemas da tradução bíblica.”

Os críticos da TNM apontam o comentário completo e dizem…

O parágrafo completo de onde esta citação foi tirada diz isto:

“A Tradução do Novo Testamento é evidência da presença no movimento de peritos qualificados para lidar de forma inteligente com os muitos problemas da tradução bíblica. Esta tradução, conforme J. Carter Swain observa, tem as suas peculiaridades e as suas excelências. Em conclusão, parece que é actual uma reconsideração do desafio deste movimento às igrejas históricas.”

A opinião de McCoy acerca da tradução e até das Testemunhas de Jeová é muito favorável; contudo, ele não lhes dá a sua aprovação total. Ele critica vários pontos na tradução:

a) Ao discutir a tradução de Mateus 5:9, ele diz, “Poder-se-ia questionar porque é que os tradutores não seguiram mais de perto o significado original, como fazem a maioria dos tradutores.”

 

Aqui o Sr McCoy deixou de fazer a lição de casa e sua opinião não passa pelo crivo do respeitado léxico de Strong

Word: eirhnopoioj

Pronuncia: eirenepoioi

Strong:  #G1518

Orig: from 1518 and 4160; pacificador, i.e. (subjetivamente)  pacífico:–pacificador.   #G1518  #G4160

Use:  TDNT-2:419,207 Adjective

 

 1) um pacificador

 2) pacífico , amante da paz

 

Aqui ele menciona um texto onde muitas versoes traduziram a palavra grega por pacificadores.

A Tradução do novo mundo porém levou em consideração o contexto geral das escrituras e verteu tal palavra por “pacificos” que é uma tradução alternativa aceitavel e claramente literal do texto. Muitos não percebem que “pacifico” é diferente de “pacifista”.

Webster’s Ninth New Collegiate Dictionary diz que o pacifista é alguém “que se opõe forte e ativamente a conflitos e esp[ecialmente] à guerra”. Ele define “pacifismo” como “oposição à guerra ou à violência como meio de resolver disputas;espec[ificamente]: recusa de portar armas por razões morais ou religiosas”. Será que essas definições poderiam ser aplicadas aos crentes nas primeiras congregações cristãs?

Contudo, será que a “antiga doutrina cristã e [a] essência do Evangelho” eram realmente pacifistas?

Os primeiros cristãos podiam ser realmente descritos como pacifistas, segundo a definição já mencionada? Não! Por que não? Por um lado, eles reconheciam o direito de Deus de travar guerra. (Êxodo 14:13, 14; 15:1-4; Josué 10:14; Isaías 30:30-32) Além disso, nunca questionaram o direito de Deus de autorizar o antigo Israel a lutar por Ele quando aquela nação era seu único instrumento na Terra. — Salmo 144:1; Atos 7:45; Hebreus 11:32-34.

Deus não só tem o direito, mas também a obrigação, com base na justiça, de remover da Terra as pessoas más. Muitos dos que fazem o que é mau nunca atenderão aos pacientes apelos divinos para mudar sua maneira de agir. (Isaías 45:22; Mateus 7:13, 14) Deus só tolerará o mal até certo ponto. (Isaías 61:2; Atos 17:30) Assim, os cristãos reconhecem que por fim Deus terá de remover os maus da Terra. (2 Pedro 3:9, 10) Conforme a Bíblia prediz, isso acontecerá “por ocasião da revelação do Senhor Jesus desde o céu, com os seus anjos poderosos, em fogo chamejante, ao trazer vingança sobre os que não conhecem a Deus e os que não obedecem às boas novas acerca de nosso Senhor Jesus”. — 2 Tessalonicenses 1:6-9.

 

McCoy escreve,“Não são poucas as passagens da New World Translation [Tradução do Novo Mundo] que têm de ser consideradas ‘traduções teológicas.’ Este fato é especialmente evidente naquelas passagens que expressam ou deixam implícita a divindade de Cristo.”

 Como exemplo, ele menciona a tradução “I have been” [“Tenho sido”] em João 8:58, indicando que “do ponto de vista gramatical, não existe justificação para a tradução” e ele também mostra que o contexto desautoriza a visão “anti-divindade” [de Cristo] que essa tradução introduz. (Observe como ele fala da TNM em particular e não inclue outras que reconhecem a possibilidade desta versão alternativa, sendo estas até mesmo traduções trinitárias! 

O Sr. McCoy, à data da escrita da sua recensão crítica, era graduado pelo Andover Newton Seminary (associado com a Baptist Church [Igreja Baptista].O que torna sua opinião sobre a TNM suspeita até porque  como disseram sobre ele: “ Ele não é um “reconhecido” perito Grego.” Disso nós já sabiamos a muito tempo!

Observe esta outra acusação feita contra a TNM…

Embora Franz tenha dito sob juramento que era capaz de ler tanto Hebreu como Grego, quando lhe pediram, não conseguiu traduzir do Hebreu uma passagem que peritos disseram não apresentar nenhuma dificuldade para um estudante de Hebreu do segundo ano.” (O GRIFO É MEU)

Este é outro estereótipo repetido pelos Evangelicos e outros chamados “apologistas” que me faz ver claramente onde reside a verdadeira desonestidade .

Poderá ver como foi REALMENTE a conversa nos autos do processo neste link:

https://traducaodonovomundodefendida.wordpress.com/2013/06/29/frederick-william-franz-sabia-hebraico/

 

Edmund C. Gruss, Professor de História e Apologética no Los Angeles Baptist College comentando sobre a Tradução do Novo Mundo fez questão de criar uma lista de acusações desacreditando-a.

Ele afirma entre outras coisas que a TNM

Faz “uso de paráfrases, em contradição com o propósito anunciado dos tradutores”

Insere  “ palavras que não se encontram no Grego”
E que contém “ Tradução errada de palavras Gregas.”

Edmund C. Gruss não pode ser em hipóstese alguma citado, concernente sua opinião relacionado com a Tradução do Novo Mundo p0r ter sido uma pessoa que se desviou das TJ e publica a muitas décadas artigos que revelam  forte oposição as TJ revelando seu desafeto e espírito especialmente contencioso. Seu julgamento não seria aceito por nenhum juiz caso ele fosse chamado para servir de jurado num caso envolvendo Testemunhas de Jeová, uma vez que é um notório antagonista religioso delas. Desonesto é divulgar a opinião dele sem que outros saibam que até páginas Anti TJ ele possue na internet com o logotipo da Watchtower visando “atrair a sí” os que procuram contatar as TJ! 

Walter Martin

Falando sobre a Tradução do Novo mundo este apologista evangelico escreveu:

“o estudante cuidadoso rejeitará inteiramente as Testemunhas de Jeová e a tradução da Watchtower”

Walter Martin citado no blog é outro cuja opinião não serve nesta discussão uma vez que ele foi o fundador do que hoje é conhecido como o Instituto Cristão de Pesquisa, sendo substituido por Robert Bowman. Estes são conhecidos por publicarem livros onde ridicularizam as Testemunhas de Jeová. Robert Bowman em seus ultimos 4 livros escreve somente críticas as Testemunhas de Jeová. Pare um pouco e pense…já imaginou se você fosse da Igreja Batista e ouvisse falar de um Pastor ou líder religioso que escreveu 4 livros ou mais especificamente contra a Igreja Batista destacando tudo o que pudesse encontrar que a colocasse em luz desfavorável…o que o faz imaginar que tal indivíduo seria imparcial ao dar uma opinião sobre a Igreja Batista, uma vez que revela um espírito especialmente contencioso contra ela ?